Se você olhar bem o título da exibição Sincronizar, verá que iniciamos no Modo de Captura (veja o nº 1). Isso porque há alterações no fluxo que devem ser integradas antes de liberarmos nossas próprias alterações.
É importante primeiro capturar as alterações feitas no fluxo, retestar essas alterações carregadas localmente com as alterações que estão prestes a serem liberadas e depois liberar as alterações. Obter primeiro as últimas alterações no fluxo e retestar ajuda a verificar se as alterações que você está prestes a liberar realmente funcionarão com o estado atual do fluxo.