Uma revisão rápida
Agora que vimos como é divertido trabalhar em um fluxo, é hora de voltar um
pouco e anotar alguns dos itens mais importantes, mas delicados, relacionados ao
trabalho com um depósito.
- Para transformar o projeto em versão, utilizamos
o projeto da forma como apareceu em nosso workbench. Por esse motivo, é
importante sincronizar o projeto com o fluxo antes de transformá-lo em
versão. Caso contrário, é possível que outro usuário tenha liberado alterações
interessantes no projeto que você ainda tenha que capturar. Se você prosseguir com a
transformação do projeto em versão sem a captura, a transformação será feita sem essas
alterações.
- O fluxo contém todos os projetos do
depósito. Os usuários individuais selecionam os projetos nos quais estão interessados e os incluem
na área de trabalho. Desse ponto em diante, eles estarão sincronizando esses
projetos (somente) relativos ao fluxo.
- O fluxo representa uma grande coleção em andamento de todos os projetos
conhecidos. Sob a perspectiva do fluxo, tudo está sempre aberto para
alteração.
- O ato de transformar um projeto em versão efetivamente obtém um instantâneo dele e o coloca
na seção Versões do Projeto do depósito, por mais que o fluxo ainda esteja
aberto para alteração.
- É importante primeiro capturar as alterações feitas no fluxo, retestar com
essas alterações e com as alterações que estão prestes a serem liberadas e depois liberar as
alterações. Obter primeiro as últimas alterações no fluxo e retestar ajuda
a verificar se as alterações que você está prestes a liberar realmente funcionarão com o
estado atual do fluxo.
- Cada projeto é associado a um determinado fluxo em um determinado
depósito. Projetos diferentes podem ser associados a depósitos diferentes
que podem, realmente, estar em servidores completamente diferentes.