Versão 2.0 - Última revisão em 20 de junho de 2002
As definições de marcação do manifest abaixo usam vários tokens e identificadores de nomenclatura. Para eliminar a ambigüidade, seguem algumas regras de produção para essas definições [elas são mencionadas no texto abaixo]. Em geral, todos os identificadores são estabelecidos pela distinção entre maiúsculas e minúsculas.
SimpleToken := seqüência de caracteres de ('a-z','A-Z','0-9') ComposedToken := SimpleToken | (SimpleToken '.' ComposedToken) JavaClassName := ComposedToken PlugInId := ComposedToken PlugInPrereq := PlugInId | 'export' PlugInId ExtensionId := SimpleToken ExtensionPointId := SimpleToken ExtensionPointReference := ExtensionPointID | (PlugInId '.' ExtensionPointId)
O restante dessa seção descreve a estrutura do arquivo plugin.xml como uma série de fragmentos DTD. O arquivo plugin.dtd apresenta a definição de DTD em sua totalidade.
<?xml encoding="US-ASCII"?> <plug-in !ELEMENT (exigências?, tempo de execução?, ponto de extensão*, extensão*)> <plug-in !ATTLIST name CDATA #NECESSÁRIO id CDATA #NECESSÁRIO version CDATA #NECESSÁRIO provider-name CDATA #IMPLÍCITO class CDATA #IMPLÍCITO >
O elemento do <plug-in> define o corpo do manifest.Ele opcionalmente contém definições para o tempo de execução do plug-in, definições de outros plug-ins requeridos por este, declarações de quaisquer novos pontos de extensão introduzidos pelo plug-in, bem como configurações de extensões funcionais (configuradas em pontos de extensão definidos por outros plug-ins ou introduzidos por esses plug-in). Os atributos do <plug-in> são os seguintes:
O elemento* regra de construção do XML DTD significa nenhuma ou mais ocorrências do elemento; o elemento? significa nenhuma ou uma ocorrência do elemento; o elemento+ (usado abaixo) significa uma ou mais ocorrências do elemento. Baseado na definição de <plug-in> acima, isso significa, por exemplo, que um plug-in contendo somente uma definição de tempo de execução e nenhuma declaração de pontos de extensão ou configuração de extensão é válido (por exemplo, bibliotecas comuns das quais outros plug-ins dependem). De modo semelhante, um plug-in contendo somente configurações de extensão e nenhum tempo de execução ou ponto de extensão próprios também é válido (por exemplo, classes configuradas entregues em outros plug-ins em pontos de extensão declarados em outros plug-ins).
A seção do manifest <exigida> declara qualquer dependência a outros plug-ins.
<!ELEMENT requires (import+)> <!ELEMENT import EMPTY> <!ATTLIST import plugin CDATA #NECESSÁRIO version CDATA #IMPLÍCITO match (perfect | equivalent | compatible | greaterOrEqual) "compatible" export (true | false) "false" optional (true | false) "false" >
Cada dependência é especificada usando um elemento <importado>.Ele contém os seguintes atributos:
A seção de <tempo de execução> do manifest contém uma definição de uma ou mais bibliotecas que constitui o tempo de execução do plug-in.As bibliotecas mencionadas são usadas pelos mecanismos de execução da plataforma (o carregador de classe do plug-in) para carregar e executar o código correto exigido pelo plug-in.
<!ELEMENT runtime (library+)> <!ELEMENT library (export*)> <!ATTLIST library name CDATA #NECESSÁRIO type (code | resource) "code" > <!ELEMENT export EMPTY> <!ATTLIST export name CDATA #NECESSÁRIO >
O elemento de <tempo de execução> não tem atributos.
Os elementos de <biblioteca> coletivamente definem o tempo de execução do plug-in.Pelo menos uma <biblioteca> deve ser especificada.Cada elemento de <biblioteca> tem os seguintes atributos:
Cada elemento de <biblioteca> pode especificar qual parte da biblioteca deverá ser exportada.As regras de exportação são especificadas como um conjunto de máscaras de exportação. Por padrão (nenhuma regra de exportação especificada), a biblioteca é considerada particular. Os elementos de <exportação> têm os seguintes atributos:
A arquitetura da plataforma é baseada na noção de pontos de extensão configuráveis. A própria plataforma predefine um conjunto de pontos de extensão que cobrem a tarefa de ampliar a plataforma e o desktop (por exemplo, incluindo um menu de ações, contribuindo com editores incorporados). Além dos pontos de extensão predefinidos, cada plug-in fornecido pode declarar pontos de extensão adicionais. Declarando um ponto de extensão, o plug-in está essencialmente promovendo sua habilidade de configurar a função de plug-in com extensões fornecidas externamente. Por exemplo, o plug-in Page Builder pode declarar um ponto de extensão para adicionar novos DTCs (Design Time Controls) à paleta de construção. Isso significa que o Page Builder definiu uma arquitetura que significa ser um DTC e implementou o código que procura por extensões DTC que foi configurada nos pontos de extensão.
<!ELEMENT extension-point EMPTY> <!ATTLIST extension-point name CDATA #NECESSÁRIO id CDATA #NECESSÁRIO schema CDATA #IMPLÍCITO >
Os elementos de <pontos de extensão> têm os seguintes atributos:
Extensões reais são configuradas nos pontos de extensão (predefinidas ou declaradas nesse plug-in) na seção <extensão>.A informação de configuração é especificada como um XML bem formado contido entre a <extensão> e as marcações de </extensão>.A plataforma não especifica o formulário real da marcação de configuração (além de exigir que ele seja um XML bem formado). A marcação é definida pelo fornecedor do plug-in que declara dos pontos de extensão. A plataforma, na verdade, não interpreta a marcação de configuração. Ela simplesmente transmite as informações de configuração ao plug-in como parte do processamento dos pontos de extensão (no momento em que os pontos de extensão lógicos consultam todas as suas extensões configuradas).
<!ELEMENT extension ANY> <!ATTLIST extension point CDATA #NECESSÁRIO id CDATA #IMPLÍCITO name CDATA #IMPLÍCITO >
O elemento de <extension> tem os seguintes atributos:
Importante: o conteúdo do elemento de <extensão> é declarado usando-se a regra ANY.Isso significa que um XML bem formado pode ser especificado dentro da seção de configuração da extensão (entre a <extensão> e as marcações de </extensão>).
Os fragmentos são utilizados para aumentar o escopo de um plug-in. Um exemplo seria incorporar dados, tais como mensagens ou rótulos, em outro idioma.
<?xml encoding="US-ASCII"?> <!ELEMENT fragment (requires?, runtime?, extension-point*, extension*)> <!ATTLIST fragment name CDATA #NECESSÁRIO id CDATA #NECESSÁRIO version CDATA #NECESSÁRIO provider-name CDATA #IMPLÍCITO plugin-id CDATA #NECESSÁRIO plugin-version CDATA #NECESSÁRIO match (perfect | equivalent | compatible | greaterOrEqual) "compatible" >
Cada fragmento deve ser associado a um plug-in específico. O plug-in associado é identificado com <plugin-id>, <plugin-version> e, opcionalmente, com <match>. Observe que, se essa especificação corresponder a mais de um plug-in, o plug-in correspondente ao maior número de versão será utilizado.
Os componentes <requires>, <runtime>, <extension-point> e <extension> de um fragmento serão incluídos logicamente no plug-in correspondente.
Os atributos de <fragmento> são os seguintes: